Em vez de incendiar o país colocando a militância mensaleira nas ruas, José Dirceu escapou para Passa Quatro, cidadezinha natal, para baixo da saia de mamãe....Abaixo, trecho da coluna de Dora Kramer, no Estadão.
O valentão encarnado por José Dirceu não foi às ruas mobilizar as
massas; preferiu a casa da mãe em Passa Quatro, no interior de Minas,
que é lugar quente e mais seguro ao abrigo de possíveis desagrados por
parte de seus julgadores. Atendendo aos conselhos de advogados e
assessores, Dirceu fechou a boca e recolheu-se em copas a fim de
adequar-se ao perfil de vítima de uma injusta perseguição.
O
silêncio também é considerado pelos conselheiros do principal réu do
mensalão como a melhor forma de não angariar antipatias e preparar o
terreno para o retorno à vida política em caso de absolvição. A
partir da avaliação de que não ganha nada falando, arriscando-se ainda a
perder a razão futura, Dirceu desistiu de participar no próximo sábado
de um debate promovido pelo Movimento de Libertação Popular (Molipo), um
dos expoentes da luta armada na ditadura.
14 comentários
O Zé sabe mais do que ninguém que ele é apenas um pobre diabo. Mesmo se condenado a 100 anos de prisão, não haverá o menor clamor popular em sua defesa. Até porque, a maioria dos brasileiros nem o conhece. Se alguém ou alguns sairem às ruas será aquela meia dúzia de ratos de esgoto regiamente paga pelo cagão: 'sai, Zé, sai!'
ReplyAh! "comandante" daniel!
ReplyComo sempre quando a coisa aperta, bota sebo nas calas e foge da refrega. Pelo seu histórico de "valentias" não é surpresa... era até esperado.
Agora se seguir a risca o comportamento de seus "companheiros de armas" como o tarso, que além de fugir ainda se veste de prenda, cuidado!!!
A sua próxima plástica vai ser para se disfarçar de "traveco".
E já que você não honra mesmo o que tem entre as pernas, faça o serviço completo, aproveita e corta.
Forte indício de informação privilegiada e tráfico de influência nas variações do valor das ações da Tim, suas ações cotada na Bolsa de Valores de São Paulo no índice IBOVESPA com a sigla TIMP3 sofreram uma desvalorização de 25,58% antes do governo emitir uma nota proibindo a venda de Chips da operadora de celular.
ReplyA informação de proibição de venda de Chip foi passado 09(nove) pregões anteriores de ser divulgado para o mercado de capitais para algum player que deu ordem para vender as ações através da utilização de uma ferramenta financeira utilizada pelo mercado para obter ganhos alavancados quando se desvaloriza, tais operação apresentaram volume de 508,86% acima da média no dia 12/07 e 475,74% 13/07/12 mostrando uma movimentação atípica em relação a média histórica do volume diário das ações.
O player sabendo de uma informação que vai impactar os preço da empresa devido a queda dos lucros nos balaços utiliza para expecular os valores das ações, dias antes da informação ser divulgada pelo governo para o mercado.
Sabendo que tem a possibilidade de ganho certo na desvalorição, o investidor toma emprestado do próprio mercado uma quantidade de ações até 1/10 de seu valor, usa stock options (derivativos) , pega as ações que tem em estoque e começa a vender, short selling , imprimindo um preço abaixo do valor médio diário, os investidores que não estão sabendo da informação compra o ativo durante três dias seguidos, achando que está fazendo um bom negocio, como a pressão vendedora do ativo foi exacerbada o preço das ações sofreram uma desvalorização, brusca, nos dois dias subsequentes ao comerço da venda 11/07 e 12/07/12, o valor das ações TIMP3(Tim Partic S.A.ON) desvalorizaram 12,10% denunciando um movimento atípico no volume de 140,4 milhões e 131,3 milhões nos dois dias respectivo e uma desvalorização de 25,58% nos últimos 09 pregões.
Tais práticas especulativa já são conhecida do mercado financeiro onde informação privilegia com vazamento por integrantes do governo se torna um meio dissimulado de corrupção ainda mais quando há conivência da autarquia responsável em fiscalizar, no caso da CVM(Comissão de Valores Mobiliários), foi assim entre integrantes do Banco Central e a JBS e OGXP em agosto de 2011 onde foi aberto um procedimento investigativo e nada aconteceu, detalhe que seis meses do ocorrido o ex presidente do Banco Central Henrique Meireles foi ser presidente do conselho da empresa que foi beneficiada com suposto vasamento de informação privilegiada do Banco Central para o mercado, especulação com o Campo de Tupi onde movimentações atípicas clara nas ações da petrobras em 2007 antes da divulgação para o mercado e muitas outras modalidade de fraude financeira ocorrem no mercado Brasileiro tirando a credibilidade causando aversão aos pequenos investidores que geralmente são os maiores lesados.
Vamos vê se houve mesmo mudanças na direção da CVM ou vai continuar o mesmo do mesmo, pois a primeira aparêcia é a que ficou de um presidente que está envolvido em práticas de corrupção onde a propria altarquia que fiscaliza é presidida por ele.
Cenas deprimentes. Uma suprema corte julgando não matéria constitucional mas criminal. E o desfilar de personagens por tudo lamentáveis. Corruptos que, longe de se arrependerem, consideram-se credores do País, afinal, dizem, tudo fizeram para garantir governabilidade a um puro. A julga-los, o Supremo Tribunal Federal rebaixado a vara especial criminal. É o Brasil.
ReplyTomare que o zé cagão morra de diarréia e reencarne na pele do menino do MEP para ser escalado coroinha do Lullão, quando esse reencarnar Papa papão!
ReplyLedo engano! Esse canalha não vai participar "in loco" porque ele é o que sempre foi quando era terrorista: um grande covarde, igual ao Genuíno, O DELATOR. Ele já deixou tudo organizado, a pelegama já recebeu a mesada e agora vai fazer o seu "trabalho," o mesmo que o "trabaiadô" barbudo fazia: BADERNA. É, também, um dos organizadores,o prendado governador gaúcho, o coiote vermelho e STALINISTA Tarso Genro. Não precisa dizer quem é o chefão de tudo, né? Depois das badernas ele vai dizer de novo: "Eu não sei de nada!"
ReplyQue elle se cale para sempre.
ReplySerá que em Passa Quatro tem algum plástico para desfigurar o Zé, que precisará de disfarce para sumir depois da (ÓBVIA)condenação. Se não houver condenação, daí quem tem que procurar disfarces serão os togados que deverão ser trucidados por venderem a sentença de absolvição desses bandidos.
ReplyCoronel,
ReplyPreparando o exílio em Cuba!!!
JulioK
Zé, guerrilheiro cagão só não conseguiu colocar sua militância nas ruas porque a lei de execução penal não permite.Tem saidinha pra tudo, dia das mães, natal, ano novo, pascôa, falecimento de parente, por bom comportamento, enfim tem tudo, até regime semi aberto. Só não tem saidinha para passeatas, dai o esvaziamento do movimento.Mas não esquenta não Zé, logo logo você vai poder estar com eles, fazendo passeatas no patio do presidio.
ReplyCoronel,
Replyestou revoltado. Queria que o "famoso" Zé fosse às ruas para ter o apoio do "povo" contra esta "grande injustiça" que estão fazendo com ele. O mensalão foi uma invenção do velhaco e da imprensa marronzista, com diria o Odorico Paraguaçú. Condenação pelo STF, com a maioria dos ministros indicados pelo PT, duvido. Nossa democracia é uma verdadeira piada.
Ausencia de carater e postura de sindicalista. Lider de pé de barro e vergonha nacional.Resto do passado ,que cremos será riscado da historia, se é que ele participou dela. Pulha.
ReplyHehehe, garraios vermelhos dilmafiga, só quem é seu baba-ovos ou então não conhece o bucaneiro fajuto de Santa Rita do Passa Quatro, para imaginá-lo longe da saia da mamãe ou do disfarce, na hora da lenha cantar!
ReplyBem, segundo um velho ditado, em boca fechada não entram moscas. E também não saem bobagens. De qualquer forma, ministros do supremo não são juízes de futebol. De nada adianta fazer pressão, pois eles devem julgar de acordo com os autos. E, quem tem acompanhado as recentes declarações do denunciante do mensalão, já sabe que a cada dia sai uma versão diferente. O Jeferson, que já tinha pouca credibilidade, a cada dia que passa consegue diminui-la com suas contradições. Se condenarem alguém, certamente não será o Zé Dirceu. Aposto qualquer coisa.
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