Para descontrair.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009 às 22:36:00
Descanse em paz, DEM.
às 21:02:00
Um Nobel da Paz peita Lula.
às 19:13:00
O presidente da Costa Rica, Oscar Árias, disse nesta segunda-feira que rejeitar as eleições presidenciais em Honduras, feitas neste domingo (29), e reconhecer as eleições iranianas, realizadas em junho passado, representa uma "dupla moral". O governo brasileiro é um dos que não reconhece o pleito hondurenho --dizendo que aceitá-lo seria "legitimar um golpe de Estado"-- e que reconheceu o resultado das eleições no Irã, criticadas por supostas fraudes. Árias, Prêmio Nobel da Paz em 1987, disse que as eleições em Honduras podem ser o caminho para a volta da normalidade ao país. "A história das últimas eleições mostra que em Honduras havia cada vez maior abstenção nas eleições presidenciais. Estas tiveram maior participação e até agora não houve queixas significativas de fraudes", disse ele durante a 19ª Cúpula Ibero-Americana, realizada em Estoril. "Acho que é uma dupla moral reconhecer as eleições iranianas, que não foram limpas e onde houve uma série de casos, e até um candidato resolveu desistir do segundo turno, e não reconhecer as hondurenhas", afirmou o costa-riquenho. Árias atuou como mediador nas negociações para o acordo de San José, que tentou resolver a crise política em Honduras.
Perdeu, perdeu.
às 18:53:00
DEMagogia.
às 18:33:00
Pepe Lobo a Chávez: "não se atreva a meter o nariz aqui".
às 15:54:00
Sai fora, DEM.
às 15:45:00
Que os bons caiam fora.
às 12:04:00
Ora, façam-me o favor!
às 08:27:00
Recuerdo de Honduras.
às 07:58:00
Honduras: choro e ranger de dentes na mídia.
às 07:33:00
1) O virtual estado de exceção a que o país está submetido, com militarização das maiores cidades, repressão a apoiadores do presidente deposto Manuel Zelaya e uso de métodos coercitivos, diretos ou indiretos, para promover a ida às urnas;
2) O alijamento do processo político de parte da população que apoia Zelaya e sua consequente incapacidade de fiscalizar as instituições que impulsionam o processo eleitoral;
Mentira deslavada. O candidato do partido de Zelaya fez mais de 30% dos votos. Era vice-presidente de Manuel Zelaya.
3) A ausência de regras equânimes de publicidade, com a censura ou o fechamento dos meios de comunicação que se opuseram à deposição do presidente eleito.
É o choro e o ranger de dentes de uma mídia parcial, sectária, que aliou-se ao projeto do socialismo do século XXI, que pretendia transformar a América Latina em uma nova União Soviética. Honduras venceu e virou o símbolo da democracia ameaçada no continente. A imprensa brasileira, via de regra, errou nas suas avaliações e não quis render-se aos fatos. Perdeu credibilidade.
"Uma baita mentira".
às 07:30:00
Personagem no filme Lula, o Filho do Brasil, o sindicalista aposentado Paulo Vidal criticou o longa de Fábio Barreto, ao afirmar que o retrato histórico é "mentiroso" e tenta "mitificar" o presidente Lula. Após assistir à pré-estreia sábado, em São Bernardo do Campo, Vidal, que presidiu o Sindicato dos Metalúrgicos antes de Lula, disse que o filme depõe contra a realidade. "O retrato da inserção de Lula no universo sindical é uma baita de uma mentira que não tem cabimento", afirmou. Presidente do sindicato entre 1969 e 1975, Vidal no filme é Cláudio Feitosa, um sindicalista pelego que não representa a categoria e flerta com a ditadura. Feitosa é posto contra a parede por um Lula, ainda diretor, que exigia ser o sucessor. O ator que interpreta Lula chega a dar um soco na mesa. "Foi totalmente diferente", afirmou. "Entrar na minha sala e ditar regra? Mentira. Eu fiz o Lula presidente do sindicato. E não ele foi lá e ditou regra", completou.Segundo Vidal, "qualquer um pode prestar a homenagem que quiser, mas na parte sindical o Lula não era aquele que foi retratado".
Cai a última mentira em Honduras.
às 07:14:00
Olho vivo.
às 00:59:00
O DEM acabou.
às 00:33:00
Fechadas as urnas.
domingo, 29 de novembro de 2009 às 21:01:00
Sem defesa.
às 17:54:00
"O partido lhe dá crédito, mas as preocupações são grandes. Ele deve se defender, mas, se não conseguir se explicar, aí devemos partir para a solução extrema que é a expulsão", disse o senador Demóstenes Torres (DEM-GO).
Pausa.
às 16:49:00
Ele é a "metamorfose ambulante".
às 15:07:00
Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na solenidade de abertura da I Conferência Nacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais - GLBT - Centro de Convenções – Brasília-DF, 05 de junho de 2008
O Brasil não merece o Brasil.
às 14:04:00
Em uma única semana de novembro de 2009, o filho é acusado e resta comprovado que desviou um Boeing presidencial da sua rota, para retornar de Brasília e apanhá-lo sem São Paulo, com mais 15 amigos, para uma farra de final de semana, ao custo de R$ 15 mil aos cofres públicos. A filha é acusada e resta comprovado que recebeu R$ 10 mil na sua conta, como pagamento feito por um quadrilheiro, cujos interesses junto ao governo eram representados pelo genro. Ele próprio é acusado e resta comprovado de que relatou a história de uma tentativa de curra contra um jovem detento, durante o período em que esteve preso, no regime militar. Segundo a pesquisa CNT/Sensus, 78,9% dos brasileiros aprovam o desempenho do presidente. O Brasil não merece o Brasil. Mas tem um filho que todo mundo finalmente conhece: o verdadeiro filho do Brasil.
Lula da Silva e Honduras.
às 10:35:00
" Em meus artigos anteriores, tenho analisado a política do Presidente do Brasil, comparando-o com Kerensky, porque igual a este último, Lula da Silva tem sido o mais laborioso colaborador, tentando aplainar o caminho para que os comunistas se apoderem dos povos e os escravizem, como vem pretendendo (inutilmente) com Honduras. Nesta ocasião se equivocou, suas manobras se estraçalharam contra a decisão de um povo valente e decidido, que Lula conspirou para escravizar, e que por defender a liberdade e a democracia não titubeou um só instante em enfrentar o mundo do que submeter-se ao socialismo do Século XXI. Da mesma forma que Lula da Silva se lançou a fundo, despindo-se da máscara de moderado e respeitoso das leis, me sinto no dever e na obrigação de denunciar energicamente, sem querer ser diplomático, sua real natureza. O verdadeiro Lula da Silva é aquele que nos anos setenta se abraçava com as guerrilhas terroristas das FARC e apoiava os crimes e torturas de meus compatriotas debaixo da tirania castrista. Há alguns anos, escrevi um artigo assinalando de maneira irrefutável sua cumplicidade com todos os inimigos da liberdade, com os terroristas e narcotraficantes, guerrilheiros colombianos, salvadorenhos, etc.,e aqueles planos totalitários do Foro de São Paulo. Minha denúncia rigorosamente histórica e documentada com nomes, datas e lugares, foi mencionada ao então candidato à presidência Lula da Silva pelo prestigioso jornalista brasileiro Boris Casoy em seu programa de televisão. Sem argumentos, descomposto e iracundo, sua resposta foi chamar-me de "embusteiro de Miami". Era 8 de outubro de 2002. A "moderação obrigada" do presidente brasileiro em seus anos de mandato tem sido determinada não por uma mudança em seus sentimentos socialistas, mas sim pela força das instituições e do povo brasileiro que não lhe permtiram nunca transformar o país em em um estado marxista ao estilo de Cuba e Venezuela. Com as mãos atadas e não podendo fazê-lo, não atrevendo-se a sequer tentá-lo, tem tido que contentar-se em apoiar, em solidarizar-se com todos os depredadores de seus povos, e nostálgico do seu sonho frustrado de levar o Brasil ao socialismo chavista do século XXI,tem feito o possível, tem contribuído com todas as forças dos seus verdadeiros ideais, impulsionando outros países do continente ao modelo social que ele não pôde implantar sem seu próprio país. Daí seu apoio ao deposto presidente hondurenho Zelaya, um apoio quase doentio que tem levado o país que representa a violar todos os convênios diplomáticos internacionais. A atuação no caso de Honduras tem levado a outrora prestigiosa e respeitável diplomacia brasileira ao nível mais baixo, questionável e vergonhoso de sua história, à qual muitos analistas qualificam como Vietnam diplomático do Brasil. Um editorial do diário Las Américas de 28 de setembro assinala que "o Brasil está violando abertamente em Honduras a Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas, que foi subscrita em 16 de abril de 1961 e que entrou em vigor, depois das ratificações, em 24 de abril de 1964. A violação consiste em dar arbitrário refúgio na sede da sua missão diplomática em Tegucigalpa ao deposto presidente Manuel Zelaya, especialmente por estar das janelas e sacadas do prédio, com um microfone na mão, agitando aqueles que estão queimando automóveis e saqueando lojas na capital hondurenha". Outro artigo da Convenção de Genebra, violado pelo Governo do Brasil, é o parágrafo terceiro do artigo 41, que estabelece claramente que o que o governo brasileiro está permitindo à Zelaya, desde a sua Embaixada, chamando aos enfrentamentos, à violência, à desordem e ao terrorismo, é ilegal e é uma ingerência e uma grosseira intromissão aos assuntos internos de Honduras.Lula da Silva, com a sua intromissão, não está somente violando a Convenção de Viena. O prestigioso jurista, diplomata de carreira e coordenador de Pro Justiça, Maurício Velasco, em uma análise da atual situação da embaixada brasileira, publicado no El Heraldo, em 24 de setembro, assinala que " a Carta Constitutiva da OEA proíbe a um hóspede ou asilado em uma sede diplomática dar declarações políticas a meios de comunicação". Em 2005, assinala o advogado Maurício Velasco, o deposto presidente do Equador, Lúcio Gutierrez, pediu asilo na embaixada do Brasil em Quito, o que lhe foi concedido, "sempre e quando não houvesse manifestações de caráter político por parte do senhor Lúcio Gutierrez". A OEA deveria pronunciar-se sobre estas violações, porém não o fará. Insulza e o desprestigiado organismo que dirige são marionetes de Chávez e dos países da ALBA, cúmplices desta conspiração contra o heróico povo hondurenho e seus líderes que rechaçam ao socialismo(comunismo) do século XXI. Por que não atuou a diplomacia brasileira com Zelaya, como o fez com o deposto presidente Lucio Gutiérrez? Para vergonha dos brasileiros quem organizou, manipulou e decidiu que Zelaya fosse para a embaixada do Brasil foi Hugo Chávez. Um estrangeiro ditando a política exterior deste país, com o beneplácito do Presidente Lula da Silva! Que vergonha! O senado brasileiro deveria invertigar a fundo estes acontecimentos. Prepotente, desrespeituoso, em resposta à decisão soberana do governo constitucional de Honduras, meses atrás, quando este lhe deu um prazo de dez dias para definir o status de Zelaya, o presidente brasileiro respondeu que estaria ali até que a ONU e a OEA quisessem, esquecendo-se que em Honduras, quem mandava, por designação constitucional, era o presidente Micheletti. Lula da Silva disse que não aceitará o resultado das eleições de 29 de novembro em Honduras, porém aceitou o resultado fraudulento das eleições do Irã e da Nicarágua. Quando toda a comunidade internacional está em pânico pelo perigo de uma guerra atômica desencadeada pelo Irã, Lula da Silva declara que falou com Mahmoud Ahmadinejad e que este lhe garantiu que os reatores atômicos são para fins pacíficos, e que ele (Lula) não tinha porque duvidar disto. E com uma afronta a mais aos brasileiros amantes da liberdade e aos povos civilizados do mundo, convidou e recebeu este terrorista em visita ao seu país. Se em Honduras houver derramamento de sangue, mortos e mais episódios de violência e terrorismo, será pela ingerência de Lula da Silva, ao permitir, em violação às leis e convênios internacionais que o deposto presidente Zelaya continue usando a embaixada do Brasil para seus propósitos políticos e de desestabilização do país."
Confecom é apenas para atacar mídia.
às 10:08:00
UNE, tropa do cheque do Lula.
às 09:39:00
Ah, bom, então foi falta de educação.
às 00:33:00
"Se a gente tiver medo de ensinar a educação sexual para os nossos filhos nas escolas, vai ficar muito mais difícil depois porque eles vão fazer aquilo que é próprio da natureza humana, muitas vezes por falta de uma explicação."
Onde tudo começou.
sábado, 28 de novembro de 2009 às 18:25:00
Horas antes de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assistir à sua cinebiografia, em São Bernardo do Campo, outra obra sobre parte de sua vida será lançada hoje, em São Paulo. Trata-se de O Menino Lula - e o autor, Audálio Dantas, logo esclarece que nada o deixa mais chateado do que a sugestão de que o livro "pega carona" no filme. "É um projeto muito anterior", afirma.Autor de livros sobre a infância de Graciliano Ramos, Maurício de Sousa, Ziraldo e Ruth Rocha, o jornalista Dantas viu em Lula um personagem ideal para dar continuidade à série voltada ao público infanto-juvenil.Mas a obra que chega hoje às livrarias, dois anos após ser idealizada, é diferente das que a antecederam. "A história escapa ao infanto-juvenil, é mais profunda, com muitos desencontros e situações complicadas", diz o autor, lembrando que o próprio presidente costuma dizer que não teve infância. "A trajetória de Lula transcende o problema do migrante, da luta pela sobrevivência, porque, além dessas dificuldades, ele viveu um drama familiar pesadíssimo. O pai era um déspota, de uma crueldade fantástica".
Piada do dia.
às 17:46:00
- Psicopata! Psicopata!
Lula grita lá de dentro do gabinete:
- Gilbertinho, não foi com pata, foi com uma cabra!
Muito além do cartão corporativo.
às 13:29:00
Noriji: Eu precisava do rádio, do ID do rádio da Lurian.
Guilherme: Eu não tenho.
N: Achei que você tinha o radio dela.
G: Não, não tenho.
N: E como você fala com ela?
G: MSN
N: Tá bom, então. Eu estou conversando com ela por e-mail. Diz a ela que eu estou resolvendo a questão dela, de uma necessidade, até sexta feira. Para ela dar uma consultada na conta do marido.
G: Tem certeza que tem que ser na conta dele? Porque ele não vai dizer a ela que entrou e ele não autoriza a ficar checando conta...
Um hora e trinta e cinco minutos depois da primeira ligação, Nojiri manda sua secretária fazer dois depósitos de 5000 reais na conta de Marcelo Sato.
Noriji: Josi, aquele depósito. A Sacha te falou que tinha que fazer?
N: Não, o outro. Do Marcelo (Sato).
S: Tá aguardando um ok do senhor, se é pra fazer na conta dele ou na conta da esposa.
N: Faz na conta dele mesmo. Dois depósitos de 5, tá bom?.
S: Tá ótimo então. Vou falar pra fazer na conta dele.
Vinte minutos depois, João Nojiri liga para Marcelo Sato e informa sobre o depósito:
Nojiri: Oi, querido.
Marcelo Sato: Fala, querido. Tudo bem?
N: Eu estou fazendo um negócio pra você, tá? Tô sabendo que você tá precisando. Conta com isso.
S: Tá. Bom, a gente conversa direitinho...
Vamos "sacanear" o sacaninha do Lula?
às 12:13:00
Era óbvio para todos que ouvimos a história, às gargalhadas, que aquilo era uma das muitas brincadeiras do Lula, nada mais que isso, uma brincadeira. Todos os dias o Lula sacaneava alguém, contava piadas, inventava histórias. A vítima naquele dia era um marqueteiro americano. O Lula inventou aquela história, uma brincadeira, para chocar o cara...só um débil mental, um cara rancoroso e ressentido como o Benjamin, guardaria dessa forma dramática e embalada em rancor, durante 15 anos, uma piada, uma evidente brincadeira...
Provas.
às 08:56:00
COMPLICADO
O cineasta Silvio Tendler diz ser ele o "publicitário brasileiro" de quem o editor César Benjamin afirma não se lembrar no artigo publicado ontem na Folha sobre a campanha de Lula em 1994. Nele, Benjamin relata conversa em que Lula teria revelado como tentou subjugar um preso nos 30 dias em que esteve detido, na época da ditadura militar. "Aquilo foi uma brincadeira, uma piada que ele tenta transformar em drama", diz Tendler. "Se o cara [Benjamin] não consegue entender piadas, é complicado. Ele deveria ganhar o troféu de loira do ano."
TREZENTAS
Tendler diz que a conversa era "uma brincadeira como outras 300" que Lula fazia todos os dias. "Não tinha nada do tom dramático que ele [Benjamin] quer dar. O cara deve estar muito ressentido para sacar isso com 30 anos de atraso."
Evidências.
às 08:48:00
Que loucura!
às 08:41:00
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva classificou como "loucura" o episódio narrado em artigo do editor e ex-petista César Benjamin publicado ontem na Folha. No texto "Os Filhos do Brasil", Benjamin relata conversa de 1994 em que Lula teria dito, num contexto sexual, que tentou "subjugar" um colega de cela quando esteve preso em 1980. O chefe de gabinete da Presidência, Gilberto Carvalho, criticou Benjamin e a Folha, por publicar o texto. "O presidente está triste, abatido e sem entender [o motivo das declarações]. Ele falou que isso é uma loucura", disse. "Nos estranha muito a Folha ter publicado isso. É coisa de psicopata, para nós, é uma coisa que só pode ser explicada como psicopatia." Carvalho disse que o governo não irá procurar Benjamin "em hipótese alguma" e também descartou que o presidente processe o ex-petista. "Vamos nos sujar fazendo isso. Quando a coisa é séria, nós reagimos, mas, nesse caso, quando não é [ignoramos]", disse. O chefe de gabinete disse que conversou ontem com Paulo de Tarso Santos, publicitário que, segundo Benjamin, também teria presenciado o relato de Lula. De acordo com Carvalho, o publicitário disse: "Não dá para entender o que deu na cabeça desse menino [Benjamin]". Paulo de Tarso também divulgou nota sobre o episódio. O ministro da Comunicação Social, Franklin Martins, afirmou que o artigo é "um lixo, um nojo, de quem escreveu e de quem publicou", numa referência à Folha. O ministro Paulo Vannuchi, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, também criticou o artigo de Benjamin e a decisão do jornal de publicá-lo. "A Folha passou completamente do limite. Não tem o menor sentido fazer uma matéria desta. É um negócio que não tem a menor veracidade. Usar uma palavra ou outra de baixo calão, vá lá, agora uma história de, "ah, um menino do MEP", é uma coisa nojenta", disse o ministro, em Campinas. Vanucchi afirmou que, em 30 anos de convivência com o presidente, nunca ouviu falar da história. "É uma coisa que, pessoas como eu, que trabalham com o presidente há 30 anos, se tivesse alguma coisa nesse sentido, isso já teria aparecido. Essa coisa é nojenta, vinda de uma cara que conviveu com o presidente durante algumas semanas de campanha, ressentido, magoado."E prosseguiu: "Isso é uma coisa terrível para a biografia do César Benjamin, não é para a do Lula. É uma pessoa com quem eu divirjo, mas nunca fiz nenhum comentário negativo".No Twitter, o ministro Paulo Bernardo (Planejamento) criticou a publicação do artigo. "Sobre o artigo que a Folha publicou, contra Lula: quem mais publicaria uma coisa dessas? Ou contra quem mais a Folha publicaria?", postou.Segundo o artigo de Benjamin, na campanha de 1994, Lula contou o episódio depois de perguntar sobre o período em que esteve na prisão: ""Você esteve preso, não Cesinha? " "Estive. " " Quanto tempo?" "Alguns anos'", respondeu Benjamin, ao que Lula continuou, segundo o texto: "Eu não aguentaria. Não vivo sem boceta".Em seguida, segundo o artigo, Lula passou a narrar como havia tentado "subjugar" outro preso nos 30 dias em que ficara detido. "Chamava-o de "menino do MEP", em referência a uma organização de esquerda que já deixou de existir. Ficara surpreso com a resistência do "menino", que frustrara a investida com "cotoveladas e socos", escreveu César Benjamin.
O "menino" do MEP.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009 às 23:21:00
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Coturno furando.
às 22:47:00
Errata! Marqueteiro não desmente Cesar.
às 19:27:00
Aos profissionais da imprensa.
A respeito do artigo publicado na Folha de São Paulo, nesta quinta-feira, dia 27 de novembro, sob o título “Os filhos do Brasil” (pg. A8), de autoria do cientista político César Benjamin, onde sou citado nominalmente como participante de um almoço acontecido durante a campanha de 1994, com a presença do atual Presidente da República, Luis Inácio Lula da Silva, e outros interlocutores, gostaria de me manifestar publicamente para que não pairem dúvidas sobre a minha versão do acontecido:
1- O almoço a que se refere o artigo de fato ocorreu. O publicitário americano mencionado se chamava Erick Ekwall e nos tinha sido recomendado pelo empresário Oded Grajew.
2- Eu, Paulo de Tarso, então responsável pela campanha publicitária do atual Presidente, não me recordo da presença de César Benjamin nesse almoço - embora ele trabalhasse conosco na campanha.
3- Confirmo a informalidade do almoço, mas absolutamente não confirmo qualquer menção sobre os temas tratados no artigo.
4- Não compreendo qual a intenção do articulista em narrar os fatos como narrou (como disse, sequer me lembro de sua presença na mesa).
5- Não concordo com o conceito do que foi escrito - um ataque particular à figura do Presidente da República que, na minha opinião como cidadão, independente de quem seja, deve receber o respeito da sociedade brasileira como representante maior das instituições democráticas.
Sem mais.
Atenciosamente,
Paulo de Tarso da Cunha Santos.
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Ele não lembra, para não precisar desmentir. Não é lindo?
Vão queimar o livro?
às 18:39:00
Paulo de Tarso desmente Cesar Benjamim
às 15:18:00
Paulo de Tarso: R$ 280 milhões com Lula.
às 14:43:00
Celso Daniel era do MEP.
às 13:43:00
Celso Daniel aderiu ao pensamento de esquerda ao aprofundar-se no estudo dos processos sociais, em 1979 vinculando-se ao Movimento pela Emancipação do Proletariado (MEP), organização de esquerda de origem trotskista que atuou na clandestinidade, mas não se caracterizava como ativista, mas fundamentalmente teórico, no entanto, foi como ativista que vinculou-se à construção do Partido dos Trabalhadores (PT).Em 1982, desligou-se completamente do MEP por considerar que o PT representava o melhor e mais amplo caminho para a construção de uma proposta socialista democrática.
Sobre a notícia do dia.
às 13:15:00
Companheiro descreve o verdadeiro Lula.
às 07:50:00
Na mesa, estávamos eu, o americano ao meu lado, Lula e o publicitário Paulo de Tarso em frente e, nas cabeceiras, Espinoza (segurança de Lula) e outro publicitário brasileiro que trabalhava conosco, cujo nome também esqueci. Lula puxou conversa: "Você esteve preso, não é Cesinha?" "Estive." "Quanto tempo?" "Alguns anos...", desconversei (raramente falo nesse assunto). Lula continuou: "Eu não aguentaria. Não vivo sem boceta". Para comprovar essa afirmação, passou a narrar com fluência como havia tentado subjugar outro preso nos 30 dias em que ficara detido. Chamava-o de "menino do MEP", em referência a uma organização de esquerda que já deixou de existir. Ficara surpreso com a resistência do "menino", que frustrara a investida com cotoveladas e socos. Foi um dos momentos mais kafkianos que vivi. Enquanto ouvia a narrativa do nosso candidato, eu relembrava as vezes em que poderia ter sido, digamos assim, o "menino do MEP" nas mãos de criminosos comuns considerados perigosos, condenados a penas longas, que, não obstante essas condições, sempre me respeitaram.
Filme "ajeita" biografia de Lula.
às 07:27:00
O livro (em que o filme é baseado)conta uma ameaça de Lula de cortar a assistência médica dos operários que não aparecessem para votar numa assembleia, a revelação de que quem escrevia os discursos dos líderes sindicais, incluindo o da posse de Lula no sindicato em 1975, era o advogado Maurício Soares e a informação de que ele já lançara a ideia de um partido político em 1978, logo após as primeiras greves -o que indica suas ambições político-partidárias dois anos antes da criação do PT.Em outro episódio, mais prosaico, Lula poderia ser acusado de abuso no desempenho de sua função no sindicato. No livro, Marisa reconhece que, a princípio, teve "muita bronca" de Lula, pois ele, interessado em namorá-la, segurou um documento sem o qual ela não conseguia receber o dinheiro de sua pensão de viúva.A liberação da pensão, que em outro sindicato já havia sido feita sem entraves, demorou de três a quatro dias nas mãos de Lula. No filme, Lula aparece ajudando Marisa a resolver o problema no mesmo dia.A perseguição a Lula pela ditadura também é narrada -ele foi preso, cassado da presidência do sindicato e teve seu irmão torturado- sem a informação de que ele se reuniu com o general Dilermando Monteiro, então comandante do 2º Exército, logo após as greves de 1978. A reunião é narrada por Lula no livro: "Ele [general] me tratou muito bem, foram quase três horas de conversa. Foi uma coisa muito interessante".Para o sindicalista Paulo Vidal (retratado no filme de forma caricatural e com outro nome, "Feitosa"), que presidiu o sindicato entre 1969 e 1975, Lula foi "pedir a bênção" do regime na reunião com o general, quando teria explicado que não queria se aliar aos comunistas para derrubar a ditadura.
Beco sem saída.
às 07:25:00
Jantar mais caro da história deste país.
às 07:25:00
O ministro-chefe da CGU (Controladoria-Geral da União), Jorge Hage, criticou ontem a "demonização" dos órgãos de controle, em reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social para tratar da fiscalização das obras de infraestrutura.Também criticou o anteprojeto da nova Lei Orgânica da Administração Pública, que mudará atribuições do Tribunal de Contas da União, reduzindo o poder de fiscalização. Segundo Hage, muitas informações sobre a paralisação de obras por suspeitas de problemas chegam de forma errada a Lula, o que gera, disse, "debate preconceituoso" sobre as atribuições dos órgãos.O ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais) disse que o governo não pensa em reduzir as fiscalizações.
Vasectomia na língua do Lula.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009 às 21:24:00
"Tem gente que é tão azeda, tão invejoso...parecem um casal que não tem filhos e, em vez de procurar um médico para se tratar, fica olhando o casal vizinho. Quando nasce a criança, diz: ah, mas ele nem falar fala".
Sigam os acionistas.
às 20:54:00
O problema é ela.
às 15:32:00
Lula não engole a democracia.
às 15:25:00
Que vergonha.
às 07:21:00
De autoria de Tasso Jereissati (PSDB-CE), o projeto de lei aprovado pela Comissão de Assuntos Sociais do Senado não estipula de quanto será o benefício. Já a aferição do "desempenho" seria feita com uma avaliação oficial a ser regulamentada. Para valer, a proposta precisa passar pela Comissão de Educação e ser aprovada na Câmara. Atualmente, o recebimento do benefício pela família condiciona que os filhos estejam matriculados e frequentem as aulas.
A primeira vaia na Dilma.
às 07:16:00
Uma menção à ministra Dilma Rousseff, pré-candidata do PT, como "futura presidente" provocou vaias e aplausos durante entrega da Ordem do Mérito Cultural, principal homenagem da União para a área, em solenidade no Teatro Oi Casa Grande, no Rio de Janeiro.Em seu discurso representando os 48 homenageados, o diretor de teatro Aderbal Freire Filho apontou para Dilma, que estava presente, e a chamou de "futura presidente". Parte dos convidados que estavam no teatro -com capacidade para 900 pessoas- vaiou, parte aplaudiu."Falava em nome de todos, mas não pretendia dizer isso. Falei algo sincero. O discurso era político no sentido geral, mas não político-partidário. Esse detalhezinho não teria escrito, mas saiu pela emoção de ver o time de futebol completo que você gosta", justificou o diretor após a solenidade. A entrega da medalha foi feita pelo ministro Paulo Vanucchi (Direitos Humanos). O presidente Lula, o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), e o ministro Juca Ferreira (Cultura) também estavam no evento.A possível candidatura da petista também foi mencionada pelo cantor de soul Gerson King Combo, que improvisou verso para Dilma: "Saber que a nossa ministra vai chegar lá...".Presente à plateia, a cantora Sandra de Sá evitou polemizar sobre a manifestação de Aderbal Freire-Filho. "Não aplaudi nem vaiei. Tem muita coisa para acontecer. Cada qual com seu cada qual.". A atriz Fernanda Montenegro, que dividiu a apresentação com Mamberti, não comentou, mas o ator Walmor Chagas apoiou o diretor de teatro. "Lula é o Getulio Vargas do século 21. Sou a favor do Lula. O nome da candidata dele é secundário. Terá meu apoio."Apesar de Juca Ferreira ter dito que cederia seu tempo para discurso de Lula, o presidente saiu sem se manifestar.Entre os homenageados estavam Patativa do Assaré, Arthur Bispo do Rosário, mestre Vitalino, Raul Seixas e Burle Marx, estes in memoriam, além do diretor Carlos Manga, do cantor Noca da Portela, do humorista Chico Anysio.
Pastores vão a julgamento.
às 07:05:00
Começou ontem na Justiça Federal o julgamento dos fundadores da Igreja Renascer Estevam e Sonia Hernandes, acusados de crimes de evasão de divisas e falsidade ideológica. Hoje ocorrerá nova audiência e o juiz pode sentenciar no caso. Segundo a acusação do Ministério Público Federal, o casal de líderes da Renascer tentou entrar nos EUA em janeiro de 2007 com dólares escondidos em malas, um porta-CD e uma Bíblia. Ao chegarem ao aeroporto de Miami, os bispos e o filho deles foram revistados e com eles foram encontrados US$ 56 mil, diz a Procuradoria. O casal foi detido e condenado pela Justiça americana. Eles cumpriram pena em regime fechado e aberto e retornaram ao Brasil em agosto deste ano. Em relação ao mesmo fato, o casal é processado no Brasil por não cumprir a lei que obriga passageiros a declarar à Receita a posse de valores em moedas estrangeiras superiores a R$ 10 mil, segundo a Procuradoria. Na audiência de ontem, o juiz da 6ª Vara Criminal Federal de São Paulo Fausto De Sanctis ouviu duas testemunhas de defesa. Dois bispos da Renascer falaram sobre os antecedentes do casal, detalhando atividades sociais e comunitárias dos réus. Para hoje estão previstos os depoimentos de cinco testemunhas de defesa e dos réus, além da apresentação de alegações finais pelas partes. Ao final da sessão, o magistrado poderá dar sua sentença. A decisão só poderá ser postergada caso o juiz atenda pedidos da defesa ou da acusação para a realização de novas diligências. Ontem, De Sanctis nomeou por antecipação um advogado substituto para a defesa. A medida visa evitar que a decisão do processo seja adiada na hipótese de os defensores do casal não comparecerem à audiência. O advogado do casal, Luiz Flávio D'Urso, disse que está reunindo provas para mostrar que as acusações contra os bispos são improcedentes.
Noiva nervosa.
às 07:02:00
No primeiro encontro dos dois principais partidos da base aliada após a eleição que renovou a cúpula petista, dirigentes do PMDB cobraram do PT a intervenção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, para acertar os palanques nos Estados. A principal queixa foi em relação a Minas, segundo maior colégio eleitoral do País, onde a corrente majoritária do PT rachou e tem dois pré-candidatos à sucessão do governador Aécio Neves (PSDB) desafiando o ministro das Comunicações, Hélio Costa, postulante do PMDB.O outro nó difícil de desamarrar para a parceria sair do papel está no Rio. Lá, o governador Sérgio Cabral (PMDB) exige apoio à sua reeleição para entrar na campanha de Dilma ao Palácio do Planalto, mas fatia considerável do PT quer no páreo o prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias. Há percalços também para a montagem de chapas em mais cinco Estados: Bahia, Pará, Mato Grosso do Sul, Paraná e Ceará.Na lista dos casos considerados "perdidos" para a aliança estão Estados importantes, como São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Pernambuco.
Com Ahmadinejad, Chávez analisa Brasil.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009 às 22:53:00
MST acampa e faz festa em Paris.
às 21:33:00
Chantagem no patrocínio do filme do Lula?
às 20:30:00
Ministro comete crime e tem chilique.
às 15:45:00
CNT/Sensus foi para derrubar Ciro.
às 14:48:00
Ilustre desconhecido.
às 10:46:00
Itamaraty planta mentira sobre Honduras.
às 09:17:00
Lulinha: de 15 milhões a 15 mil.
às 09:07:00
De uma hondurenha, para Lula e Amorim.
terça-feira, 24 de novembro de 2009 às 21:31:00
Este ignorante imbecil de Lula, digo ignorante porque no tiene educación, no termino ni el bachillerato, ya se le cayo la máscara, es un ditacdor y está apoyando a Cha-bestia, en toda la payasada del siglo XXI, y se creê con derecho de imponernos lo que tenemos que hacer, hondurenhos, no crêen que hemos tenido ya bastantes papas y mamas en estos 4 meses? Fuera Lula y Amorim de Honduras!!!
Ninguém acredita.
às 21:24:00
Porquito Garcia desconsolado.
às 19:26:00
Honduras: o povo no poder.
às 08:01:00
Liderança de Lula ameaça a democracia.
às 07:39:00
"Essas eleições não foram inventadas pelo regime de facto em busca de uma estratégia de saída ou para encobrir um golpe de Estado. Pelo contrário, são eleições que respeitam o mandato constitucional de renovação do Congresso e da presidência e permitem ao povo hondurenho exercer sua vontade soberana".
Lula continua tentando colocar uma mordaça e um torniquete na democracia hondurenha, cedendo a embaixada do Brasil como trincheira para um ex-presidente que prega a guerra civil no país. Lula superou Chávez e transformou-se na pior ameaça à democracia no continente.
Apoio ao Irã: o mundo detona Lula.
às 07:16:00
FOLHA - O Brasil pode ajudar no Oriente Médio?
SHIFTER - Não vejo como o Brasil pode ter muito sucesso no Oriente Médio quando na América do Sul há tanta tensão ao seu redor. A situação é muito mais complexa do que a entre Colômbia e Venezuela ou Chile e Peru.
Já para Efrain Inbar, cientista político da Universidade Bar Ilan, de Israel, receber Ahmadinejad é uma vergonha para o Brasil:
FOLHA - Brasil pode ter papel relevante no Oriente Médio?
EFRAIM INBAR - O Brasil primeiro tem que se concentrar nos seus problemas internos, que são muitos, antes de querer resolver os problemas dos outros. Uma visita como essa causa danos, porque dá legitimidade a um ditador que nega o Holocausto e quer destruir o Estado de Israel. É uma vergonha que um país como o Brasil, democrático, promova essa visita. O governo brasileiro daria o mesmo tratamento a Hitler? Se não me engano, o Brasil lutou contra o Hitler na Segunda Guerra Mundial.
Elogios à besteira cometida por Lula? Sim. De Chávez, Fidel, estes pacifistas, estes democratas, estes modelos de modernidade.
Uma CPI para a Bancoop.
às 07:08:00
Diante da escolha de João Vaccari Neto para a tesouraria do PT em 2010, o PSDB decidiu colocar em funcionamento, no primeiro semestre, a CPI da Bancoop na Assembleia paulista. A cooperativa habitacional dos bancários, já dirigida por ele, foi acusada de fazer doações ilegais a campanhas petistas.Não seria a primeira CPI a envolvê-lo. Em 2006, na esteira do mensalão, o doleiro Lúcio Funaro afirmou à Comissão dos Correios que "Vaccari era operador do PT para fundo de pensões". "Ele é ligado a José Dirceu e seria o responsável pelas operações das três grandes fundações: Previ, Petros e Funcef", disse em depoimento o dono da corretora Guaranhuns.
Um Boeing para Lulinha.
às 06:47:00
Faltando dez minutos para pousar no aeroporto internacional de Brasília no dia 9 de outubro, uma sexta-feira, o Boeing 737 de prefixo 2116, da FAB (Força Aérea Brasileira), teve de mudar de itinerário e retornar a São Paulo para buscar novos passageiros: o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, e o empresário Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, com 15 acompanhantes. Meirelles afirma, por meio de sua assessoria, que solicitou o avião para transportá-lo de São Paulo para Brasília e que apenas no momento do embarque soube que, "por solicitação da Presidência", o filho de Lula e mais 15 pessoas "aproveitariam o voo da aeronave colocada à disposição do BC"...O Boeing voltou e pousou às 19h em Guarulhos, onde foi abastecido. O comandante recebeu nova ordem: os passageiros embarcariam em Congonhas, não em Guarulhos.O Sucatinha partiu de Guarulhos às 20h30. Como já havia sido abastecida, a aeronave teve que ficar voando por uma hora para gastar combustível e ingressar nas condições de pouso em Congonhas, onde aterrissou às 21h30...O Boeing, conhecido como Sucatinha, faz o transporte aéreo do vice-presidente da República, dos presidentes do Senado, da Câmara ou do STF, de ministros ou ocupantes de cargo com status de ministro (como Meirelles) e de comandantes das Forças Armadas.Segundo a regra que regulamenta o uso da aeronave, as autoridades que solicitarem o uso do avião devem informar à Aeronáutica "a quantidade de pessoas que eventualmente as acompanharão".O decreto diz ainda que "o transporte de autoridades civis em desrespeito ao estabelecido" no texto "configura infração administrativa grave"...A assessoria de imprensa da Presidência da República afirma que os passageiros, incluindo Lulinha, eram convidados do presidente Lula:"É normal o presidente da República convidar pessoas para se encontrar com ele em Brasília e oferecer transporte pelas aeronaves que servem a Presidência da República".Lulinha não foi localizado para comentar o caso. A assessoria da Presidência afirma que não fornece informações sobre familiares de Lula.
O Brasil não merece.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009 às 17:49:00
A piada do dia.
às 17:32:00
O imbecil e o esperto.
às 07:35:00
Tesoureiro do PT,presidente da Bancoop.
às 07:34:00
Ela mente compulsivamente.
às 07:23:00
"Sabe a árvore de Natal da Lagoa Rodrigo de Freitas? Sabe a outra no Parque Ibirapuera (em São Paulo)? Sabe a outra árvore de Natal que tem ali no Rio Grande do Sul, à beira do Guaíba, ou em Natal, ou em qualquer outro estado da federação? A hipótese de ter árvore de Natal em 2001 e 2002 era zero! Porque não tinha energia. Hoje temos árvore de Natal"
Tanto as árvores do Ibirapuera quanto da Rodrigo de Freitas foram iluminadas, naqueles anos, mesmo com o racionamento. As outras possivelmente também. Como não tem nada para dizer de si mesma, em função da sua pobre biografia, Dilma busca alguma relevância na comparação com problemas de 10 anos atrás. E neste afã, Dilma vai consolidando a sua imagem de mentirosa. Uma coisa é cometer enganos em relação aos fatos. Outra coisa é mentir compulsivamente, desde o diploma que ela não tem, passando pelo apagão que nunca mais iria acontecer e chegando às árvores de natal.
Serra contra visita de Ahmadinejad.
às 07:15:00
É desconfortável recebermos no Brasil o chefe de um regime ditatorial e repressivo. Afinal, temos um passado recente de luta contra a ditadura e firmamos na Constituição de 1988 os ideais de democracia e direitos humanos. Uma coisa são relações diplomáticas com ditaduras, outra é hospedar em casa os seus chefes. O presidente Ahmadinejad, do Irã, acaba de ser reconduzido ao poder por eleições notoriamente fraudulentas. A fraude foi tão ostensiva que dura até hoje no país a onda de revolta desencadeada. Passados vários meses, os participantes de protestos pacíficos são brutalizados por bandos fascistas que não hesitam em assassinar manifestantes indefesos, como a jovem estudante que se tornou símbolo mundial da resistência iraniana. Presos, torturados, sexualmente violentados nas prisões, os opositores são condenados, alguns à morte, em julgamentos monstros que lembram os processos estalinistas de Moscou.Como reagiríamos se apenas um décimo disso estivesse ocorrendo no Paraguai ou, digamos, em Honduras, onde nos mostramos tão indignados ao condenar a destituição de um presidente? Enquanto em Tegucigalpa nos negamos a aceitar o mínimo contacto com o governo de fato, tem sentido receber de braços abertos o homem cujo ministro da Defesa é procurado pela Interpol devido ao atentado ao centro comunitário judaico em Buenos Aires, que causou em 1994 a morte de 85 pessoas?A acusação nesse caso não provém dos americanos ou israelenses. Foi por iniciativa do governo argentino que o nome foi incluído na lista dos terroristas buscados pela Justiça. Se Brasília tem dúvidas, por que não pergunta à nossa amiga, a presidente Cristina Kirchner?Democracia e direitos humanos são indivisíveis e devem ser defendidos em qualquer parte do mundo. É incoerente proceder como se esses valores perdessem importância na razão direta do afastamento geográfico. Tampouco é admissível honrar os que deram a vida para combater a ditadura no Brasil, na Argentina, no Chile e confratenizar-se com os que torturam e condenam à morte os opositores no Irã. Com que autoridade festejaremos em março de 2010 os 25 anos do fim da ditadura e do início da Nova República?O extremismo e o gosto de provocação em Ahmadinejad o converteram no mais tristemente célebre negador do Holocausto, o diabólico extermínio de milhões de seres humanos, crianças, mulheres, velhos, apenas por serem judeus. Outros milhares foram massacrados por serem ciganos, homossexuais e pessoas com deficiência. O Brasil se orgulha de ter recebido muitos dos sobreviventes desse crime abominável, que não pode ser esquecido nem perdoado, quanto menos negado. O mesmo país que tentou oferecer um pouco de segurança e consolo a vítimas como Stefan Zweig e Anatol Rosenfeld agora estende honras a alguém que usa seu cargo para banalizar o mal absoluto?As contradições não param por aí. O Brasil aceitou o Tratado de Não Proliferação Nuclear e, juntamente com a Argentina, firmou com a Agência Internacional de Energia Atômica um acordo de salvaguardas que abre nossas instalações nucleares ao escrutínio da ONU. Consolidou com isso suas credenciais de aspirante responsável ao Conselho de Segurança e expoente no mundo de uma cultura de paz ininterrupta há quase 140 anos com todos os vizinhos. Por que depreciar esse patrimônio para abraçar o chefe de um governo contra o qual o Conselho de Segurança cansou de aprovar resoluções não acatadas, exortando-o a deter suas atividades de proliferação?Enfim, trata-se da indesejável visita de um símbolo da negação de tudo o que explica a projeção do Brasil no mundo. Essa projeção provém não das ameaças de bombas ou da coação econômica, que não praticamos, mas do exemplo de pacifismo e moderação, dos valores de democracia, direitos humanos e tolerância encarnados em nossa Constituição como a mais autêntica expressão da maneira de ser do povo brasileiro.
Tarso sugere segundo refúgio a Battisti.
às 07:08:00
Zelaya está chegando.
domingo, 22 de novembro de 2009 às 20:25:00
Filho do Brasil?
às 18:13:00